DESOBRIGAÇÃO
abro mão da obrigação
de ser feliz na sexta
à noite
de sair copo a copo
corpo a corpo
bar em bar
basta-me um pouco
de quietude de
silêncio
o balanço da cadeira
na penumbra da
varanda
( copo de vinho solo
de jazz quinteto de
mozart )
a noite azul qualquer
estrela alguma
lua
e a lembrança da tua
boca das tuas mãos
como arrepio
em minha pele
Márcia Maia é poetisa e tem diversos trabalhos publicados nos livros
do VirArte.
quarta-feira, 2 de julho de 2008
DOMINIO - POESIA DE BRASILIA FILGUEIRA - PUBLICADA NO JORNAL ANOTICIA DE 05.07.2008 POR SOLANGE DA CRUZ BATTIROLA
DOMÍNIO
Tomei as rédeas da vida
Saltei em pelo no vento
Em segundos rompemos
A barreira do tempo
Gineteando tempo e vento
Mas coxilhas do infinito
Pelando mitos
Banindo superstições
Empecilhos da revolução.
Brasília Figueira faz parte do Movimento Literário VirArte, é ativista
cultural, atuando sempre como colaboradora, é autora do Livro Facetas.
Tomei as rédeas da vida
Saltei em pelo no vento
Em segundos rompemos
A barreira do tempo
Gineteando tempo e vento
Mas coxilhas do infinito
Pelando mitos
Banindo superstições
Empecilhos da revolução.
Brasília Figueira faz parte do Movimento Literário VirArte, é ativista
cultural, atuando sempre como colaboradora, é autora do Livro Facetas.
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