Viver
Viva a vida como se fosse um sonho.
Onde tudo que queremos se realiza!
Viver é como jogar futebol
Um dia se perde
No outro se ganha
Um dia se gosta
No outro se estranha!
Vencer é sempre bom,
Mas o que realmente importa
É ter a satisfação de poder dizer:
-Eu competi!!!
Rovian Marcelo Kunzler Dutra é aluno da 3ª. Série da Escola Estadual Senador Pinheiro Machado de São Luiz Gonzaga. Adora tirar fotos e escrever poesias.
domingo, 8 de junho de 2008
DIA DE VERÃO por Andressa Barcelos
DIA DE VERÃO. (Andressa Barcelos Moreira)
Em dia de verão
Tudo é emoção
Vejo o sol
E alegro o coração.
Em um dia de verão
Tudo é alegria
E nos meus sonhos
É tudo fantasia
Em dia de verão
Vejo o meu amado
E deixo
A tristeza de lado.
Em dia de verão
Tudo é curtição
Com muito amor e carinho
Vivo a vida sem preocupação.
Andressa Barcelos Moreira
5º série
Escola Senador Pinheiro Machado.
São Luiz Gonzaga
Em dia de verão
Tudo é emoção
Vejo o sol
E alegro o coração.
Em um dia de verão
Tudo é alegria
E nos meus sonhos
É tudo fantasia
Em dia de verão
Vejo o meu amado
E deixo
A tristeza de lado.
Em dia de verão
Tudo é curtição
Com muito amor e carinho
Vivo a vida sem preocupação.
Andressa Barcelos Moreira
5º série
Escola Senador Pinheiro Machado.
São Luiz Gonzaga
CONVITE AGENDA VIRARTE 2009
Movimento virArte
Fundação: 29/06/2006
Reg. 1088 de 27/10/2003
CNPJ 05.988.883/0001-03
Agenda
virArte
2009
Coordenadoras:
C. Geral Santa Maria: Edinara Leão
C. São Luiz Gonzaga: Marfiza Romero Moreira
Colaboradoras SLGonzaga:
Brasília Figueira
Lourdes Cardinal
Solange Batirolla
O circo
Fez primeiro um circo para brincar a sua dor.
E brincou como se não doesse.
E se fez um baile inteiro como se fosse uma
orquestra.
E cantou, dentro do imenso salão de sua vida,
músicas que aprendera na infância.
Depois fez um rio para brincar seus olhos.
E brincou como se as paisagens ainda existissem.
E se procurou entre peixes e dias, e cresceu ainda
mais entre raízes e folhas de árvore, e abraçou o
próprio corpo rodando a roda de toda a existência.
Fez depois um arco-íris, e criança se transformou
procurando um tesouro.
Percorreu incríveis distâncias por nada, mas
insistiu com seu sorriso na sua verdade.
Depois, calou seus acenos, e do frio fez o calor, e do
inverno inventou as chuvas para lavar as pessoas.
Passou a vida inventando uma maneira para viver.
E não achou o seu motivo. Procurou então dentro
da terra e depois dentro dos templos.
E depois nos grandes desertos.
E depois dentro dos oceanos.
Fez um dia um barco de papel e navegou com ele a
sua incerteza.
Agora se calou, e percebeu que todas as histórias
têm o mesmo fim das estórias.
Só amou, não foi amado. Não existiu.
Restou, no fundo de seu jardim, uma semente que
não nasceu como planta.
E, mais no fundo, um dia que não se abriu depois
da madrugada.
Fez primeiro um circo para brincar a sua dor.
Todo o resto foi decorrência, sem nenhuma
explicação. (Álvaro de Faria)
Fazer da vida um circo é viver
com poesia!!
Participe da Agenda Literária virArte!
• Estilo livro -160 pág. – 14X21
• Capa colorida/plastificada
• Ficha catalográfica
• Algumas pág. internas coloridas
Envie um poema com tema livre, de (até) 12 linhas em disquete ou e-mail até 30/09/08
Para
e-mail: edinaraleao@yahoo.com.br ou
Movimento virArte
Rua Silva Jardim, 1281 - Casa 5 - 97010.491
Santa Maria/RS
Investimento:
Poema: R$60,00+envio (pagam. até 30/09)
• Recebe 3 agendas/pág
• Obra arte pág. colorida: R$ 100,00
• Pensamento: R$ 10,00.
Seja sócio virArte e participe das decisões e empreendimentos do grupo!
A arte agradece!
Blog: http://movimentovirarte.blogspot.com/
Com:http:/www.orkut.com/Community.aspx?cmm=20383303
Jóia: R$ 10,00 Anuidade: R$ 24,00
(recebe carteirinha)
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O circo
Fez primeiro um circo para brincar a sua dor.
E brincou como se não doesse.
E se fez um baile inteiro como se fosse uma
orquestra.
E cantou, dentro do imenso salão de sua vida,
músicas que aprendera na infância.
Depois fez um rio para brincar seus olhos.
E brincou como se as paisagens ainda existissem.
E se procurou entre peixes e dias, e cresceu ainda
mais entre raízes e folhas de árvore, e abraçou o
próprio corpo rodando a roda de toda a existência.
Fez depois um arco-íris, e criança se transformou
procurando um tesouro.
Percorreu incríveis distâncias por nada, mas
insistiu com seu sorriso na sua verdade.
Depois, calou seus acenos, e do frio fez o calor, e do
inverno inventou as chuvas para lavar as pessoas.
Passou a vida inventando uma maneira para viver.
E não achou o seu motivo. Procurou então dentro
da terra e depois dentro dos templos.
E depois nos grandes desertos.
E depois dentro dos oceanos.
Fez um dia um barco de papel e navegou com ele a
sua incerteza.
Agora se calou, e percebeu que todas as histórias
têm o mesmo fim das estórias.
Só amou, não foi amado. Não existiu.
Restou, no fundo de seu jardim, uma semente que
não nasceu como planta.
E, mais no fundo, um dia que não se abriu depois
da madrugada.
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